. e para algo completamente...
e o dia dos namorados foi embora e fez-me pensar...para mim o amor não é propriamente celebrar o dia dos namorados (embora o faça e goste), não são as prendas nos dias "marcados" (embora também goste :o)))...para mim, AMOR È:
- dares-te ao trabalho de me preparar uma surpresa só porque sabes que eu gosto;
- comprar um prenda quando não estou à espera...
- lavares o meu carro e pores gasolina...
- sempre que sais com o meu carro deixa-lo estacionado de marcha atrás, só porque é mais facil para eu sair...
- saberes animar-me quando estou preocupada...
- ires passear com o G. de manha para eu fazer a minha ginastica sossegada..
- reparares que estou cansada e dizeres...hoje apetece-me (pizza, frango assado...) não faças jantar que eu levo quando sair do escritório...
- ligares-me 6-7-8 vezes se passamos o dia separados
- estares sempre aqui quando eu preciso
E, vice versa...
- fazer coisas que para ti são um petisco apesar de para mim ser um sacrificio come-las...
- escolher com cuidado as tuas prendas porque sei que tu gostas..
- tentar surpreender-te porque adoras o suspense
- fazer-te o pequeno almoço todos os dias porque senão não tomas...
- mandar-te mensagens para que saibas que sim
- ligar-te só para contar que (qualquer coisa...)
- organizar-te as coisas porque és um bocadinho desorganizado...
- ficar contente porque vejo uma coisa que sei que adoras mesmo que eu não goste...
- estar sempre aqui quando tu precisas
vi na capa de uma revista que a claudia borges e o ricardo costa se separaram ao fim de 14 anos de vida em comum e 3 filhos...
Não os conheço pessoalmente, não me dizem nada a não ser gostar do trabalho de ambos...mas quando li a noticia fiquei triste..não é aquela tristeza moralista de ai casaram-se deviam aguentar, nem é qualquer tipo de critica ou opinião sobre este caso em particular é uma sensação que tenho quando oiço falar de casamentos longos com filhos de casais aparentemente normais, com vidas normais e que terminam...é esta ideia de fim de uma família que me entristece...
Meus amores, N. e G., não imagino a minha vida sem vocês, não sei mesmo o que faria, não são a minha família, são parte de mim... Amo-nos mais que tudo, o que somos, o que temos.